Donos de pequenos negócios estão mais atentos à importância de resguardar suas marcas e criações. Em 2023, dos mais de 387,3 mil pedidos para registro de marcas realizados, mais da metade (51%) foram feitos por microempreendedores individuais (MEI), microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), segundo boletim divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável por registrar marcas e conceder patentes no país.
O registro de uma marca ou a obtenção da patente são formas legais de blindar a empresa. É um diferencial em termos de inovação dentro do mercado. Buscar a proteção desses ativos é medida preventiva para acessar mercados de forma competitiva.
Imagine você criar a sua marca, investir no desenvolvimento da identidade visual, na produção de materiais de divulgação e realização de campanhas, sem se preocupar em realizar o registro da marca previamente. E, mais tarde, ser acionado por outra empresa titular da marca. Além do grande prejuízo, tem o desgaste junto ao mercado e consumidores pela necessidade de trocar e assumir outra marca. Para não correr esse risco, o registro deve ser o primeiro passo a ser dado.
Fonte de pesquisa: aloalobahia.com
